Projeto Sítio Vovó Berninha – Café sombreado por frutas

Timeline do Projeto

2021 / 2022 / 2023

Sobre o Case

Em uma área de 2 hectares, o projeto de agrofloresta realizado no Sítio Vovó Berninha contou com a colaboração da Hifa para ser implementado. A ideia foi fazer um teste de diversas espécies, já com uma escolha prévia de árvores nativas e outras que se beneficiassem da altitude da região. A visão de futuro é relevante, pois é uma terra familiar e que estava improdutiva. A implementação de uma agrofloresta tornou o local novamente produtivo e biodiverso.

Houve uma escolha consciente de culturas, tendo o café no estrato baixo e como cultura principal e economicamente mais interessante, mas não sozinho. Há também uma diversidade das espécies de estrato emergente, incluindo o guapuruvu (de serviço) e castanhas como araucária, macadâmia e castanha portuguesa (de produção). Fizemos um agrupamento de linhas pares e impares, onde os cafés ocupavam as linhas impares, juntamente com espécies emergentes. Já nas linhas pares, plantas de estratos médio e alto entram em cena, com urucum, cítricas, abacate, lichia e outras espécies complementando harmoniosamente o ecossistema. Essa diversidade é importante para que os nutrientes e as sombras possam trabalhar da melhor forma possível, mimetizando uma floresta natural.

A adaptabilidade das culturas vai além da simples consideração da região e das espécies nativas. O projeto levou em conta fatores como altitude, garantindo uma complementaridade essencial entre as diferentes plantas incluídas na agrofloresta. Esse enfoque não só respeita a biodiversidade local, mas também serve como um laboratório a céu aberto. As espécies são inseridas como testes vivos, gerando conhecimento valioso aplicável em escalas maiores, com a segurança de saber o que funciona melhor dentro da realidade da família.

 

Sobre o projeto

Em uma área de 2 hectares, o projeto de agrofloresta realizado no Sítio Vovó Berninha contou com a colaboração da Hifa para ser implementado. A ideia foi fazer um teste de diversas espécies, já com uma escolha prévia de árvores nativas e outras que se beneficiassem da altitude da região. A visão de futuro é relevante, pois é uma terra familiar e que estava improdutiva. A implementação de uma agrofloresta tornou o local novamente produtivo e biodiverso.

Houve uma escolha consciente de culturas, tendo o café no estrato baixo e como cultura principal e economicamente mais interessante, mas não sozinho. Há também uma diversidade das espécies de estrato emergente, incluindo o guapuruvu (de serviço) e castanhas como araucária, macadâmia e castanha portuguesa (de produção). Fizemos um agrupamento de linhas pares e impares, onde os cafés ocupavam as linhas impares, juntamente com espécies emergentes. Já nas linhas pares, plantas de estratos médio e alto entram em cena, com urucum, cítricas, abacate, lichia e outras espécies complementando harmoniosamente o ecossistema. Essa diversidade é importante para que os nutrientes e as sombras possam trabalhar da melhor forma possível, mimetizando uma floresta natural.

A adaptabilidade das culturas vai além da simples consideração da região e das espécies nativas. O projeto levou em conta fatores como altitude, garantindo uma complementaridade essencial entre as diferentes plantas incluídas na agrofloresta. Esse enfoque não só respeita a biodiversidade local, mas também serve como um laboratório a céu aberto. As espécies são inseridas como testes vivos, gerando conhecimento valioso aplicável em escalas maiores, com a segurança de saber o que funciona melhor dentro da realidade da família.

 

Agrofloresta na prática

A implementação do projeto não foi apenas um plantio; foi uma jornada acompanhada por um curso sobre o sistema agroflorestal. Este curso, além de proporcionar conhecimento sólido, destaca a eficiência do sistema, demandando menores gastos com insumos, mas exigindo maior cuidado com a poda. A conscientização sobre a importância dessa prática se traduz em benefícios a longo prazo para o solo e para a biodiversidade, dois pontos cruciais que se destacaram neste projeto.

Como uma unidade demonstrativa HIFA, esse projeto possui alto rigor técnico para regenerar áreas degradadas, nessa área especifica, existia um campo de treinamento de equinos, logo muito compactado e com coberturas de areia introduzidas mecanicamente. Logo, nosso modelo de monitoramento IQSAF pode testar as evoluções de uma agrofloresta implantada, ao longo de 36 meses. Com a Unidade Demonstrativas Hifa Lab, foram validadas evoluções quimicas, físicas e biológicas do sistema através de indicadores de biodiversidade, compactação, macro e microfauna, fertilidade…entre outros.

Este projeto agroflorestal não é apenas uma iniciativa agrícola, mas uma visão de futuro em prática. Um exemplo de como a sustentabilidade, a diversidade e o conhecimento podem se entrelaçar, criando não apenas uma fonte de renda, mas um legado para as futuras gerações. É um convite para explorar novos horizontes, onde a agricultura e a natureza não só coexistem, mas prosperam juntas.

Croqui

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