A utilização de biodefensivos é uma prática essencial na agricultura regenerativa, que visa restaurar a diversidade biológica do solo. Essa abordagem sustentável preconiza a cobertura contínua do solo por matéria orgânica, garantindo um ambiente propício para o desenvolvimento da vida microbiana. Esse sistema não apenas promove a saúde do solo, mas também desempenha um papel fundamental na mitigação do aquecimento global, contribuindo para o sequestro de carbono e reduzindo as emissões atmosféricas.
Em linha com essa visão, o governo francês propôs, em 2015 durante a conferência do clima em Paris, a adoção da agricultura regenerativa em escala global como uma estratégia crucial no combate às mudanças climáticas. Ao manter o solo úmido e abundante em vida sob uma cobertura seca, ocorre o sequestro de carbono, transformando-o em alimento para organismos como fungos, bactérias e insetos. Diante das evidências sobre o aquecimento global, o cultivo de café em agroflorestas emerge como uma alternativa positiva, proporcionando benefícios tanto ambientais quanto econômicos, conforme observado por especialistas e agricultores.
Foi nesse contexto, que o Jornal Hoje foi visitar a HIFA e seu projeto agroflorestal na Fazenda Monthal, em Bom Jardim, RJ.
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